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Startup de motos elétricas será Tesla brasileira?

Startup de motos elétricas será Tesla brasileira? . A startup Voltz vende motos de até R$ 20,5 mil reais e tem parceria com o iFood Voltz EVS: motocicleta funciona apenas com bateria, que pode ser recarregada em casa. Percebendo a necessidade de veículos elétricos de baixo custo no mercado brasileiro,

Voltz EVS (5)
Startup de motos elétricas será Tesla brasileira?

Renato Villar fundou a Voltz em 2017 e vende motocicletas elétricas por valores entre 11,5 mil e 20,5 mil reais. A tendência global de eletrificação é puxada pela americana Tesla, liderada pelo bilionário Elon Musk. No entanto, veículos da montadora beiram o valor de 1 milhão de reais no mercado brasileiro atualmente. E mesmo a Tesla não vende motocicletas elétricas, uma vez que os carros são o foco do negócio da empresa.

Com parcerias com empresas de entrega com o iFood, a Voltz busca impulsionar seu crescimento em 2021. No ano passado, a startup faturou 42 milhões de reais e vendeu mais de 3 mil veículos 100% elétricos. As baterias das motos podem ser recarregadas em uma tomada doméstica e oferecem autonomia para circular em ambientes urbanos. Separadamente, a empresa também vende baterias extra que podem ser levadas pelos motociclistas e trocadas para evitar o risco de ficar sem bateria no meio da rua.

De acordo com a consultoria Global Market Insights, o segmento global de motocicletas e scooters elétricas faturou 30 bilhões de dólares em 2019 e manterá ritmo de crescimento composto anual de 4% de 2020 a 2026, quando irá superar a marca de 40 bilhões de dólares em receita. Um dos principais impulsos do setor é a demanda por redução de emissão de poluentes na atmosfera, e um dos principais entraves é a ausência de postos de recarga de baterias de veículos 100% elétricos.

Em entrevista para a EXAME, Villar conta os planos, desafios e vantagens do negócio de motocicletas elétricas da Voltz no Brasil. Clique aqui e confira a seguir.

Renato Villar, CEO da Voltz

Autor: Lucas Agrela

Fonte: Exame.com

Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas

Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas . Entre julho e outubro de 2020, mais de 38 toneladas — ou seja, 35 mil unidades — das bolsas utilizadas pelos entregadores do iFood foram recicladas por meio da iniciativa de logística reversa Já Fui Bag.

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iFood aluga bicicletas elétricas para entregadores em SP

iFood aluga bicicletas elétricas para entregadores em SP O iFood, aplicativo de entrega de comida, começou a alugar bicicletas elétricas para entregadores na cidade de São Paulo, além de mediar o aluguel de bicicletas públicas convencionais. A empresa também abriu um espaço de apoio para os ciclistas que trabalham para a plataforma.

iFood aluga bicicletas elétricas para entregadores em SP - Foto: Folah de São Paulo
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iFood cria fundo para ajudar entregadores

iFood cria fundo para ajudar entregadores . Quem entrar em quarentena ou contrair o covid-19 poderá pedir auxílio para a startup; veja como as startups brasileiras de entrega estão lidando com a nova epidemia

A startup brasileira de entregas de refeições iFood anuncia, na manhã deste sábado, 14, a criação de um fundo de R$ 1 milhão para ajudar os entregadores que entrarem em quarentena ou contraírem o novo coronavírus.

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A notícia foi revelada por Diego Barreto, diretor financeiro da startup, com exclusividade ao Estado. Segundo a empresa, o fundo será gerido com ajuda da ONG Ação da Cidadania, que será responsável pela distribuição de recursos aos entregadores.

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