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Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas

Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas . Entre julho e outubro de 2020, mais de 38 toneladas — ou seja, 35 mil unidades — das bolsas utilizadas pelos entregadores do iFood foram recicladas por meio da iniciativa de logística reversa Já Fui Bag.

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Navio movido a energia eólica transportará 7 mil carros

Navio movido a energia eólica transportará 7 mil carros . Um consórcio sueco formado pelo KTH Royal Insititute of Technology, de Estocolmo, a consultoria marítima SSPA, e sob a supervisão dos designers de navios da companhia Wallenius Marine, desenvolveu o Wind Powered Car Carrier (wPCC), um cargueiro transatlântico movido a energia eólica.

Navio movido a energia eólica transportará 7 mil carros
Navio movido a energia eólica transportará 7 mil carros

Enquanto o segmento de veículos elétricos para usuários finais tem registrado forte crescimento nos últimos anos, no mundo comercial, ele não deu grandes saltos, principalmente quando falamos de transporte marítimo.

Navios elétricos não são uma abordagem muito próxima de carros elétricos, uma vez que o peso das baterias teria muito mais relevância no mar do que na terra. Por isso, ao invés de usar baterias, o wPCC usa “velas” que são impulsionadas pela força do vento, transmitindo o impulso para o casco, exatamente como faz um barco veleiro.

Até 90% mais limpo que navios comuns

O wPCC é um pouco mais curto que um navio contêiner de porte médio, mas é muito mais alto, devido às velas. Ele tem 200 metros de comprimento, 40 metros de largura e 100 metros de altura, sendo 20 metros do navio em si e mais 80 metros das velas.

Por razões de segurança e para entrar e sair do porto, o cargueiro terá motores adicionais, que deverão ser elétricos, a fim de manter seu aspecto sustentável.

Por falar em sustentabilidade, o wPCC será capaz de transportar até 7 mil veículos, emitindo até 90% menos gases que um navio movido a combustíveis fósseis de mesmo porte.

O wPCC está previsto para começar a operar em 2024, e, por enquanto, só tem uma desvantagem em relação às embarcações que usam energia não-renovável: ele deverá levar 12 dias para atravessar o Atlântico, quase o dobro do tempo necessário para um navio comum, que cruza o oceano em sete dias.

Fonte: Tecmundo e LinkedIn do Márcio H.