Categoria: Transporte

Que tal passear no aeroporto como passageiro?

‘Que tal passear no aeroporto como passageiro? Turismo de terminal’: aeroportos norte-americanos abrem áreas restritas para quem quer apenas encontrar alguém no embarque/desembarque, comer em um restaurante e/ou fazer compras

Aeroportos como o de Pittsburgh abrem áreas (antes) restritas a passageiros para quem quer só passear

Christina Cassotis sempre ouvia a mesma pergunta nos eventos públicos: por que não podemos dar uma volta no aeroporto, como nos velhos tempos?  “Ouvíamos as pessoas dizendo: adoraria entrar lá, jantar em um bom restaurante, fazer compras, receber minha filha quando ela desce do avião com meu neto”, diz Cassotis, CEO da Autoridade Aeroportuária do Condado de Allegheny, que administra o Aeroporto Internacional de Pittsburgh. “Estava entre as cinco principais perguntas em todos os eventos. Até que nos perguntamos: por que não?”.

Aeroportos como o de Pittsburgh abrem áreas (antes) restritas a passageiros para quem quer só passear Foto: Aeroporto de Pittsburgh/Divulgação

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Lalamove – unicórnio asiático entra na guerra das entregas

Lalamove – unicórnio asiático entra na guerra das entregas . A guerra nas entregas já dura algum tempo – e está mais aquecida do que nunca. Depois de as startups Rappi e Loggi terem atingido um valor de mercado de mais de um bilhão de dólares neste ano, status conhecido como unicórnio, mais uma grande empresa da logística busca ganhar uma fatia do gigante mercado brasileiro.

Lalamove - unicórnio asiático entra na guerra das entregas
Lalamove – unicórnio asiático entra na guerra das entregas – Albert Go e Philippe Rambaud da Lalamove para a América Latina

É a Lalamove, unicórnio baseado em Hong Kong criado em 2013. A startup está há cerca de 90 dias operando na Grande São Paulo e nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói, com uma agressiva estratégia de não cobrar comissão sobre valor arrecadado por seus entregadores.

Taxa comum em aplicativos de corridas e delivery, a Lalamove cobra de 10% a 20% em seus mercados já estabelecidos. O mercado brasileiro de entregas é especialmente atrativo: as empresas gastam o equivalente a 12,37% do seu faturamento em logística, do armazenamento ao transporte. Nos Estados Unidos, esse percentual é de 8,5%.

A empresa de entrega no mesmo dia (same day delivery) opera com uma frota de parceiros que vai das motos às vans e carrocerias cobertas. Os preços de entrega variam de 9 a 100 reais, mais extras de quilometragem, novas paradas, adicional noturno e ajuda do motorista para descarregar encomendas. A Lalamove investe em tecnologias como agendamento de entregas, meios de pagamento, protocolo eletrônico, otimização de rotas, rastreamento em tempo real e relatórios mensais consolidados aos pequenos e médios negócios atendidos.

Globalmente, a Lalamove tem 25 milhões de usuários e 3 milhões de entregadores em mais de 200 cidades de países como China, Índia, Vietnã, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Malásia e Cingapura. Foram mais de 1 bilhão de quilômetros rodados pelos motoristas parceiros da empresa. No dia 2 de dezembro, a Lalamove anunciará mais um passo em sua expansão pela América Latina: a chegada ao México.

Blake Larson é o braço direito do presidente Shing Chow e o número um quando se fala em ampliação do unicórnio asiático de logística para além da China e de Hong Kong.

O diretor de expansão global conversou, em entrevista exclusiva, com Pequenas Empresas & Grandes Negócios sobre qual será a estratégia adotada pela Lalamove por aqui e suas projeções para os próximos dois anos. “Esta é a primeira vez que estamos saindo da região. Assim como no Sudeste Asiático, o Brasil possui uma das maiores populações do mundo e seus pequenos e médios negócios enfrentam desafios”, afirma Larson.

PEGN – Por que a Lalamove decidiu expandir para o Brasil?

Principais trechos da entrevista com Blake Larson, diretor de expansão global da Lalamove:

Blake Larson – Temos a ambição de sermos globais. Começamos na Ásia e fomos para outros mercados do Sudeste Asiático que se encaixam com nosso modelo de negócio.
Esta é a primeira vez que estamos saindo da região. Assim como no Sudeste Asiático, o Brasil possui uma das maiores populações do mundo e seus pequenos e médios negócios enfrentam desafios.

Toda empresa precisa levar e receber encomendas. Mas, especialmente nos países em desenvolvimento, os pequenos e médios negócios enfrentam falta de opções de entrega. Quando eles precisam escalar suas operações, a logística surge como um grande entrave.

A estratégia de expansão será similar à vista no Sudeste Asiático? Por quanto tempo durará a isenção de repasse sobre o valor obtido pelos entregadores?

Ainda estamos em fase de implementação. O objetivo é entender a dinâmica dos mercados locais e conversar com as pequenas e médias empresas, mais do que executar uma estratégia.

Focaremos em regiões metropolitanas, começando pela Grande São Paulo e pelo Rio de Janeiro. Elas serão testes para quais aspectos são iguais e quais são diferentes dos países em que já atuamos. Esse maior entendimento nos levará para cidades menores. Garantindo um serviço confiável e com preço competitivo, inevitavelmente veremos crescimento. Nós não cobraremos nossa comissão até o final deste ano, prazo que pode ser inclusive adiado.

O perfil de entregadores e empreendedores brasileiros é diferente do asiático?

São necessidades similares. Os entregadores querem arrumar uma renda integral ou incremental e mais flexbilidade de horários.

Já os pequenos e médios negócios sentem que as corporações são a primeira escolha das opções de logística atuais. Os menores empreendimentos perdem em escalabilidade por conta dessa preferência e queremos proporcionar o mesmo cenário de oportunidades para todos os tamanhos de negócio.

Os pequenos e médios compõem a grande maioria do número de empresas na Ásia e no Brasil. Por mais que atendamos grandes clientes na Ásia, nosso foco está nas menores empresas. Já no Brasil, atenderemos quem tem de nenhum a quinze funcionários e é dono de um negócio de pequeno a em estágio de escala. São floriculturas e donos de móveis que não querem administrar contratações de entregadores e aquisições de veículos ao entregar documentos internos ou encomendas.

O Brasil tem grandes desafios logísticos e muitas startups foram criadas para solucioná-los. Como a Lalamove é diferente de players como Loggi e Rappi?

O Rappi é mais focado no consumidor que adquire suas encomendas, uma abordagem B2C. Nós não tentamos ganhar o comprador final, e sim as empresas que querem enviar suas encomendas. É um modelo B2B como o da Loggi, mas ela é mais focada nas motocicletas. Apesar de também termos motoboys, estamos olhando mais para carretos e caminhonetes, como a Fiat Fiorino.Aplicativo da Lalamove (Foto: Lalamove/Divulgação)

Quais resultados a Lalamove obteve nesses 90 dias de operação brasileira? Quais serão as metas para os próximos dois anos?

Temos 2,5 mil entregadores cadastrados em nossa plataforma. Projetamos chegar a 100 mil ou 200 mil motoristas em dois anos. Não falamos no número de consumidores, mas nossa equipe de vendas está registando uma forte demanda local.

Buscamos expandir agressivamente para mais cidades. Segundo nossos estudos, há 30 cidades com mais de um milhão de habitantes pelo Brasil. Serão nossos próximos alvos. Outro objetivo é lançar serviços adicionais. Na China, temos um serviço mais profissional para levar móveis em mudanças de residência. Em outros mercados, nós mesmos vendemos os veículos aos entregadores. Ainda estamos analisando em quais novos recursos apostar.

Por fim, temos mais de 40 funcionários no Brasil. A equipe pode crescer para 400 ou 500 membros nos próximos dois anos.

A Lalamove já obteve mais de 460 milhões de dólares com investidores, estratégia de financiamento similar a outras startups que se tornaram unicórnios. Vocês já estão priorizando lucros ou o foco ainda está em crescimento?

Acabamos de lançar no Brasil, então nosso foco por aqui está mais em investir do que em colher resultados financeiros. Porém, já somos lucrativos apesar de nossa presença em mais de 200 cidades. Sempre olhamos para quanto lucramos a cada entregam, porque você precisa ser financeiramente sustentável para agregar valor aos nossos clientes e entregadores em longo prazo. Eles não se importam se somos ou não um unicórnio

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Cinco aéreas da China operam 90 Embraer 190

Cinco companhias aéreas da China operam 90 Embraer 190 . Cerca de um sexto dos 565 aparelhos deste modelo construídos e já entregues pela empresa brasileira, segundo o comunicado relativo à actividade da empresa no terceiro trimestre de 2019.

Cinco aéreas da China operam 90 Embraer 190
Cinco aéreas da China operam 90 Embraer 190


As companhias aéreas em questão são a China Southern, que opera 20 aviões deste modelo, a Guizhou/Colourful com nove, a Hainan com 50, a Hebei com seis e a KunPeng com cinco.

O comunicado da Empresa Brasileira de Aeronáutica adianta que a companhia Hainan opera 20 aviões do modelo Embraer 195 e que o Banco Comercial e Industrial da China encomendou 10 aparelhos do modelo Embraer 190-E2, não tendo ainda recebido nenhum.

A empresa procedeu à entrega de 44 aviões no decurso do terceiro trimestre de 2019, dos quais 17 no segmento de aviação comercial e 27 no segmento executivo, de que 15 eram leves e 12 grandes.
A maior parte dos aviões entregues para o segmento da aviação comercial era do modelo Embraer 175, com 13 unidades, tendo.

Leia também Embraer reajusta produção após fim do acordo com a Boeing (clique aqui para acessar o artigo) e Embraer lança o seu novo avião E175-E2 (clique aqui para ver o post)

Logística em Dezembro

 Logística em Dezembro é para os fortes. 

Dezembro é a alta temporada da Logística

Logística em Dezembro. Dezembro é o mês de encerramento de exercício de boa parte das empresas quando ocorre os inventários. Começo do mês tem a Black Friday e, logo após, o período de Natal. Estes dois eventos são responsáveis pelo grande volume de atividades em todas etapas logísticas.

Armazenagem Logística em Dezembro

Se você atua em armazenagem, o mês de dezembro é a época dos inventários anuais, concentrados na primeira quinzena, mas dependendo da organização logística e segmentação de locais de estoque, o cronograma avança até a semana do Natal. É uma verdadeira insanidade a atividade de contar estoque. Então se prepare bem, faça o dever de casa, arrume bem seus estoques com antecedência (clique aqui e veja o meu vídeo a respeito).

Busque recursos extras, se for preciso. Várias empresas alugam coletores, pistolas e notebooks para auxiliar. Aliás já tem no mercado especialistas que podem executar o seu inventário de forma independente. E ainda tem as empresas de auditoria para validarem seus resultados.

Mas o armazém tem outras atividades logísticas em dezembro. Há o aumento das demandas em função do período da Black Friday e do Natal. Então reforce o time e planeje bem suas ações. Amplie horários e recursos.

Transporte é crucial na Logística em Dezembro

Com o evento da Black Friday e este ano emendado com o período de Natal a faixa de atendimento ficou mais estreita, aumentando a concentração da demanda e pressionando a necessidade por mais entregadores nos primeiros dez dias do mês.

Quem fez um planejamento detalhado de suas operações De e estar mais tranquilo quando faltam poucos dias para a grande data do comércio eletrônico e da logística não só no Brasil mas em vários partes do mundo.

Agora, se você não fez sua lição de casa, corra colega, ainda dá tempo de minimizar os problemas e rever os pontos mais críticos de sua operação. 

Boa Black Friday Brasil!

Chegou Black Book

Chegou o Black Book! Agora a Black Friday está completa! O Blog Rogério aderiu à data maior do comércio eletrônico e da logística brasileira. 

Chegou Black Book fruto da minha experiência na formação de novo lideres

Black Book – Administração do Tempo Produza Mais e Seja Feliz 

A oferta é do meu livro (para ver mais detalhes clique aqui) em sua versão original devidamente autografada. Tenho um lote da primeira versão que vou disponibilizar para os amigos do Blog em oferta válida por apenas  30 dias. Pedidos podem ser feitos para o e-mail rogerioleques@gmail.com.

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Como nasceu este livro

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Veja o vídeo que fiz sobre o meu livro:

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