Categoria: Logística

Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas

Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas . Entre julho e outubro de 2020, mais de 38 toneladas — ou seja, 35 mil unidades — das bolsas utilizadas pelos entregadores do iFood foram recicladas por meio da iniciativa de logística reversa Já Fui Bag.

Mochilas de entregadores iFood geram energia e viram sacolas
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Mercado Livre terá frota própria de aviões

Mercado Livre terá frota própria de aviões . O Mercado Livre , que é o maior grupo de tecnologia para comércio eletrônico e serviços financeiros da América Latina, possui agora sua própria frota de aviões no Brasil, a fim de entregar as compras feitas através de seu site. A Meli Air, como é chamada a frota, é composta por quatro aeronaves que são operadas por diferentes companhias aéreas. 

Mercado Livre terá frota própria de aviões UOL
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Aplicativo de mobilidade lança Garupa Food

Aplicativo de mobilidade lança Garupa Food . Com a crise gerada pela pandemia, empresa investe em serviços de delivery. Quando o coronavírus chegou e levou os clientes do aplicativo de mobilidade Garupa ao isolamento, a demanda mudou. O carro-chefe da empresa, que antes era a mobilidade das pessoas, passou a ser a entrega de documentos e objetos.

Aplicativo de mobilidade lança o Garupa Food
Aplicativo de mobilidade lança Garupa Food
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Amazon com lucros USD6 Bilhões acima das previsões dos analistas

Amazon com lucros USD6 Bilhões acima das previsões dos analistas . A empresa do homem mais rico do mundo conseguiu lucros e receitas acima das projeções dos analistas, sendo que, para o último trimestre do ano, a empresa antecipa resultados ainda mais fortes, naquela que é uma das maiores ganhadoras na pandemia.

Amazon com lucros USD6,3 Bilhões acima das previsões dos analistas
Amazon com lucros USD6 Bilhões acima das previsões dos analistas
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Mercado Livre planeja sua maior Black Friday

Mercado Livre planeja sua maior Black Friday . O Mercado Livre se prepara para o que deve ser – de longe – a maior Black Friday de sua história em 2020. . E não foi preciso esperar um ano para superar os números do ano passado. Desde o início das medidas de isolamento social, as vendas semanais da varejista já superam os números da semana da Black Friday de 2019. 

Mercado Livre planeja sua maior Black Friday Foto: Divulgação/Mercado Livre
Mercado Livre planeja sua maior Black Friday

Agora, uma das maiores empresas da América Latina espera que o volume de vendas na semana do próximo dia 27 de novembro seja maior que o dobro do volume observado no ano passado. E, para os que duvidam do feito: desde março, a semana média do Mercado Livre é 74% superior à média semanal de vendas do ano passado. 

Fica difícil chamar a estimativa de otimista, já que os números do setor também dão respaldo à projeção. As vendas do varejo alcançaram patamar recorde em agosto, último mês analisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor registra o maior nível de vendas desde 2000, ficando 2,6% acima do recorde registrado em outubro de 2014. 

Além disso, o crescimento da participação do e-commerce no segmento também anima a varejista. Em julho, as vendas pela internet representaram 10,7% de todas as transações do comércio brasileiro. E, diante do isolamento social, comércio online teve um empurrãozinho a mais, crescendo 47%, segundo levantamento da Ebit/Nielsen. 

“Dado o contexto positivo, que tem o volume de vendas muito forte, decidimos ir com tudo para esta Black Friday”, afirma Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil. 

Na Black Friday de 2019, o marketplace da varejista argentina recebeu 32,8 milhões de visitas. Em 2020, o recorde já foi ultrapassado: atualmente, o ML recebe 41 milhões de visitas em um dia. 

Agora, o foco em uma das principais datas do varejo é total. E o apetite do consumidor pode ajudar nesse processo. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto IPSOS,  58% dos brasileiros afirmam que planejam comprar na Black Friday – e um terço desses consumidores vai evitar lojas físicas.

O “ir com tudo” do Mercado Livre envolve, principalmente, investimento em logística e disponibilização de crédito para os comerciantes da plataforma. 

Entrega em 48 horas

Com o boom do e-commerce no primeiro semestre, os varejistas correm para chegar primeiro à casa do consumidor. No mês passado, a Amazon anunciou a abertura de seu quinto e maior centro de distribuição do Brasil. 

Outro concorrente de peso do Mercado Livre, o Magazine Luiza, também investe para acelerar a entrega. No último balanço trimestral, o Magalu disse ter convertido 700 de suas 1.100 lojas em centros de distribuição, o que permitiu a entrega de 35% dos pedidos em até 24 horas. 

No Mercado Livre, 75% dos produtos que já estão nos centros de distribuição são entregues em até 48 horas. E, para manter o padrão e até elevar o nível de serviço, a varejista começou, a partir do último fim de semana, a realizar entregas também aos sábados e domingos. Os produtos que já estão nos centros de distribuição serão entregues no mesmo dia. 

Na última Black Friday, o interesse pela modo Full, onde o Mercado Livre é responsável por todo o processso logístico do vendedor do marketplace, cresceu 114% na comparação com as outras semanas. Ou seja, o consumidor não quer só comprar barato. Ele quer barato e rápido. 

Em 2020, o Mercado Livre tem um orçamento de R$ 4 bilhões para investir em sua operação brasileira. Grande parte desse dinheiro será investido na malha logística, garante a empresa. No ano passado, a verba era de R$ 3 bilhões. Yunes conta que a liderança da empresa começou recentemente o planejamento para 2021, mas garante que o investimento em logística será ainda maior. 

Apoio aos vendedores

Entre março e maio, período de maior restrição ao comércio físico em todo o Brasil, mais de 70 mil empresas aderiram ao marketplace do Mercado Livre. Segundo Yunes, a varejista ajudou na formalização de outras 35 mil empresas. 

Agora, o Mercado Livre se preocupa com a qualidade do serviço dessas empresas e com o estoque dos parceiros. Por isso, disponibilizou R$ 600 milhões em crédito para turbinar o capital de giro dos vendedores. 

Tudo isso para que a varejista argentina mantenha sua liderança na oferta de produtos. Atualmente, são 250 milhões de produtos disponíveis no marketplace. 

“Muitas vezes entram empresas que têm o sortimento que outro vendedor já tem, mas é comum a entrada de parceiros que têm portfólios complementares, assim vamos aumentando a oferta de produtos na nossa plataforma”, explica Yunes. 

Ele ainda conta que sua empresa está fazendo o dever de casa na educação desses vendedores, oferecendo webinários diários até o dia da Black Friday sobre logística, pós-venda e estratégias para aumentar as vendas. 

No último balanço, do segundo trimestre, o Mercado Livre informou que tem 11 milhões de vendedores em sua plataforma em toda a América Latina. 

Agora, resta esperar para ver se a projeção da companhia irá se concretizar – e falta pouco para a corrida Black Friday

Fonte : CNN Brasil

Correios Portugal Mais dinheiro ou menos regras

Correios Portugal Mais dinheiro ou menos regras . “Mais dinheiro ou menos regras”. CTT impõem condições para assegurar serviço universal de correio . De acordo com a edição em papel de hoje, dia 24 de outubro, do jornal ‘Expresso’, os “CTT querem mais dinheiro ou menos regras para manter serviço universal”, porque a “travagem decorrente da pandemia provoca descida de dezenas de milhões nas receitas (…)”, da empresa.

Correios Portugal Mais dinheiro ou menos regras. Fonte Jornal Econóico Pt
Correios Portugal Mais dinheiro ou menos regras – Fonte: Jornal Económico PT
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Privatização dos Correios

Privatização dos Correios . Os Correios precisam de grandes investimentos para a modernização de sua estrutura, hoje fortemente sucateada. Ficaram para trás os tempos em que os Correios cuidavam de entregar cartas, telegramas e materiais impressos. Hoje, quase ninguém mais escreve cartas, cartões-postais ou cartões de boas-festas.

Privatização dos Correios . Foto Selo Olho de Boi. Fonte O Estado de São Paulo
A série Olho de Boi foi a primeira série de selos do Brasil, com início em 1843  Foto: Acervo Estadão

Com a implantação do Pix e de outros serviços instantâneos de pagamentos, até mesmo o envio de boletos bancários por via postal está com seus dias contados. Os correios eletrônicos e mensageiros como o WhatsApp e o Telegram passaram a cuidar da comunicação imediata entre pessoas e entre empresas.

E, no entanto, os Correios continuam essenciais na entrega de correspondências, documentos e mercadorias. A pandemia produziu uma explosão de demanda por serviços de entrega. Mas, em vez de ocupar esse largo espaço de mercado, os Correios no Brasil acumulam ineficiência, reclamações por extravio, por atrasos e por danos nas encomendas.

Os Correios precisam de grandes investimentos para a modernização de sua estrutura, hoje fortemente sucateada. Mais do que a repisada incompetência de sua administração, é a falta crônica de recursos do Tesouro para dar conta dos investimentos para a modernização que empurra os Correios para os capitais privados e para a desestatização, projeto antigo, mas nunca enfrentado com determinação.

No dia 14, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, entregou ao presidente Bolsonaro documento que prevê a formatação de um esquema de privatização. Depois de passar pelo crivo da Secretaria da Presidência, o projeto deverá ser encaminhado ao Congresso para as decisões sobre o caso.

Os Correios são instituição antiga. Seus primeiros passos remontam a 1663, quando o Brasil ainda não passava de colônia de Portugal. A coesão nacional, precária naqueles tempos e também depois, não é inteiramente explicada sem a integração proporcionada pelos serviços postais. O Brasil foi o segundo país do mundo a emitir selos postais. A série Olho de Boi, a primeira a sair por determinação do imperador, em 1843, é uma das mais valorizadas pelos filatelistas. (Veja foto.) 

Foi o aprofundamento da crise da empresa e o empenho do setor privado em ocupar nichos novos que parecem ter tornado inevitável esse novo passo. Até agora não foram reveladas as diretrizes do projeto, se a empresa seria privatizada por inteiro  de uma vez ou se fatiada por região, como aconteceu com a Telebrás. Nem como ficaria a situação dos seus funcionários. Proposta de criação do Banco Postal não avançou. Mas o projeto já enfrenta enormes resistências, a começar pela da corporação dos seus funcionários, que temem perder as tetas do Estado.

O principal critério para nortear a definição não deveria ser nem corporativo nem ideológico. Deveria ser o interesse público ou, mais particularmente, a procura da eficácia de um serviço essencial para a população, num momento em que o mundo passa por uma revolução tecnológica e o comércio eletrônico ganha enorme impulso.

Fonte: Celso Ming e Jornal O Estado de São Paulo