Magalu será o Alibaba brasileiro?

Magalu será o Alibaba brasileiro? Aquisições, novos serviços e produtos, e crescimento do e-commerce fazem o Magazine Luiza superar adversidades do varejo na pandemia.

Magalu será o Alibaba brasileiro?

varejista Magazine Luiza divulgou nesta segunda-feira, 8, os resultados do 4º trimestre de 2020 e o consolidado dos doze meses do ano. No último período as vendas totais, incluindo marketplace, somaram 14,9 bilhões de reais, um crescimento de 66%. No ano foram 43,5 bilhões de reais, um crescimento de 59,6%. Já o lucro líquido do trimestre cresceu 39,8%.

Nos últimos tempos a Magalu vem investindo pesado em ampliar sua atuação com aquisição de aplicativos e tecnologia para integração de parceiros, seu marketplace e transportadores. Entre as aquisições um operador logístico para reforçar a verticalização e controle de sua atuação de distribuição com foco na última milha.

Magazine Luiza deve gerar conteúdo, tráfego e conversão em vendas online e offline, podendo se tornar um dos maiores polos de comércio do mundo. Um exemplo de tal iniciativa foi a aquisição das empresas Unilogic Media Group e Canal Geek Internet (Canaltech) e da plataforma Inloco Media, unidade de negócio da Inloco Tecnologia da Informação. Com a novidade, o Magalu passa a ter fôlego para construir um ecossistema completo entre anúncios online e offline e conversão de venda por meio de conteúdo, marketing e geolocalização.

“Com o Canaltech conquistamos uma audiência de 24 milhões de usuários únicos por mês bastante interessados em tecnologia, enquanto a Inloco atende as necessidades publicitárias do nosso grupo e fomenta a geração de receita, incluindo os vendedores parceiros”, diz Bernardo Leão, diretor de CRM e novos negócios.

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